Segunda-feira, 27 de dezembro de 2010 - Consultem o mapa e o roteiro em postagem do dia 27 de novembro de 2010
Começamos a semana em Cuzco, estamos no Hotel Boutique Amerinka, a duas quadras da praça de armas, quando chegamos eramos os unicos hospedes, a cidade esta meio vazia em virtude da estação baixa e das festas de fim de ano, mas segundo o pessoal daqui deve começar a chegar mais turistas a partir de amanhã.
saimos para pagar e pegar os boletos da passagem de trem de Ollantaytambo, U$ 100,00 cada um , ida e volta, mais as entradas para os parques e museus locais, a entrada para o parque arqueológico de Machu Pichu e os bilhetes do microonibus para subir de Aguas Calientes até a cidadela.
Note que cada passagem ou boleto foi comprada em lugares totalmente diferentes, uma verdadeira maratona, acho que andamos ao total mais de 4 km, só para aquisição dos tichets, nada mal para o primeiro dia de adaptação a 3300 msnm!
Começamos o roteiro constante no boleto turístico, fazendo tudo ao nosso tempo, sem guias, ainda mais que sol e chuva estão se revesando constantemente.
Terminamos o dia de visitas a museos, igrejas e monumentos, a tempo de assistir um show folclórico, muito bem montado no Centro de Tradições Qosqo.
No dia, destaque para visita ao museo, Convento e igreja da ordem La Merced, quase em frente ao hotel, com suas custódias de ouro, prata e pedras preciosas, pesando só em ouro puro, 22 kg.
Além de uma visita realmente particular no coro da mesma igreja, face ao bom diálogo com o vigia.
Terça-feira, 28 de dezembro de 2010 - Consultem o mapa e o roteiro em postagem do dia 27 de novembro de 2010
Seguimos o dia completando o roteiro não cumprido do dia anterior, continuando com o garimpo por lembrancinhas e andando o máximo por ruelas perdidas, principalmente para o bairro de San Blass, onde acabamos entrando numa galeria atelier do artista que acabou sendo um dos poucos restauradores a conseguir recuperar a técnica da aplicação da folha de ouro, quando da restauração dos monumentos e suas obras de arte, destruidos pelo grande terremoto de 1950. Sujeito fantástico e acervo maravilhoso, pena que tudo estava um pouco "salgado" para comprar.
Visitamos o templo de Qoricancha, o qual, justamente após o terremoto, teve descobertas as paredes do templo do Sol Inca, encobertas até então pela Igreja e Convento dos Dominicanos! Grande visual!
Almoçamos num restaurante dos locais, indicado por um dos sócios do hotel, o Quinta Eulália, situado numa das ladeiras atrás da catedral, mas já fora de São Blass. Coninuamos o garimpo por angulos e centrinhos de artesanato e esperamos jantar num Pub Irlandes, hoje, para variar. Consta que é o mais alto Pub do mundo! veremos se agrada.
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
domingo, 26 de dezembro de 2010
Domingo, 26 de dezembro de 2010 - Consultem o mapa e o roteiro em postagem do dia 27 de novembro de 2010
De Puerto Maldonado, Tambopata, a Cuzco, Peru
Estrada fantástica, viagem maravilhosa!
Acordamos em Puerto Maldonado sob forte chuva tropical. Um farto café da manhã nos esperava num refeitório para lá de acolhedor no hotel.
Pegamos a estrada por volta das 08:30 horas, para indo muito devagar, primeiro devido ao cruzamento de diveras comunidades ao longo da estrada, o pessoal aqui realmente diminui a velocidade, depois na região que esta crescendo com garimpos próximos a estrada e muita gente parada ou circulando pela mesma, e após, o longo trajeto de subida feita em pouca velocidade por segurança e inumeras comunidades perdidas em meio à subida e no altiplano.
Ninguém passou mal com a altitude, começamos a mascar folhas de coca a partir dos 2000 msnm.
Tentarei outra hora descrever melhor a experiência desta rota, o que podemos dizer é que foi "deslumbrante", desde a amazônia aos 200 msnm até os 4725 msnm, no alto do primeiro passo com uma boa quantidade de neve caindo sobre nós, a ponto do computador de bordo da Doblo avisar sobre o perigo de gelo quando a temperatura chegou aos 3ºC!
De Puerto Maldonado, Tambopata, a Cuzco, Peru
Estrada fantástica, viagem maravilhosa!
Acordamos em Puerto Maldonado sob forte chuva tropical. Um farto café da manhã nos esperava num refeitório para lá de acolhedor no hotel.
Pegamos a estrada por volta das 08:30 horas, para indo muito devagar, primeiro devido ao cruzamento de diveras comunidades ao longo da estrada, o pessoal aqui realmente diminui a velocidade, depois na região que esta crescendo com garimpos próximos a estrada e muita gente parada ou circulando pela mesma, e após, o longo trajeto de subida feita em pouca velocidade por segurança e inumeras comunidades perdidas em meio à subida e no altiplano.
Ninguém passou mal com a altitude, começamos a mascar folhas de coca a partir dos 2000 msnm.
Tentarei outra hora descrever melhor a experiência desta rota, o que podemos dizer é que foi "deslumbrante", desde a amazônia aos 200 msnm até os 4725 msnm, no alto do primeiro passo com uma boa quantidade de neve caindo sobre nós, a ponto do computador de bordo da Doblo avisar sobre o perigo de gelo quando a temperatura chegou aos 3ºC!
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