De Rio Branco, Acre a Puerto Maldonado, Tambopata, Peru
Após uma noite bem dormida no hotel mais kitch até agora da viagem, Hotel do Vovo, Rio Branco, partimos cedo rumo ao Peru.
A estrada estava com movimento quase nulo, e quando chegamos à fronteira, já perto do meio dia, eramos somente o segundo carro a cruzar a mesma no dia, com destino ao interior do pais.
Pegamos a Estrada do Pacífico, que apesar de nova já se encontra bastante remendada!
O oficial de aduana, controle de veículos, pediu além de todas as cópias de documento, as quais havia levado de antemão, mais uma cópia do boleto da imigração que o colega da mesa ao lado havia acabado de me passar, e uma gaseosa. Fomos até a praça da cidade para conseguir copiar, e trouxe comigo duas Inca Colas extra tamanho, pois havia entedido muito bem a indireta do agente!
Entramos no Peru, em plena Amazônia, já sem selva, pois das margens da estrada tudo esta devastado, como no lado Brasileiro, restando somente algumas castanheiras indicando o maciço ao qual pertenciam. Em baixo, num pasto plantado ou improvisado, gado bovino e caprino, aproveitam a pastagem quase que contínua nas primeiras centenas de metros ao longo da estrada.
Atravessamos o Madre de Dios, Madeira no brasil, em uma balsa para uma carro só, muito rustica, não queria usa-la em dias de chuva, mas, hoje fazia sol, e muito. Pela primeira vez na viagem senti desconforto térmico fora do ar-condicionado do carro. A ponte esta perto de ser finalizada, em fase de montagem.
Bem, quanto a Puerto Maldonado..., observem as fotos! O que mais se esperaria de uma cidade peruana em plena amazônia! Fascinante.
Estamos hospedados no ótimo e agradável no Cabaña Quinta, bangalos-quartos, em meio a lindos jardins. Jantamos um ótimo frango assado com fritas, temperado por umas Cusqueñas.
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