quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Quarta-feira, 19 de janeiro de 2011 - Consultem o mapa e o roteiro em postagem do dia 27 de novembro de 2010

Potosi, e de Potosi a Sucre.

Potosi encantou a primeira vista. Cidade com uma arquitetura colonial espanhola bem preservada, ruas estreitas, ambiente tranquilo, acolhedor.
Por votação do grupo resolvemos não visitar as minas, pois podem ser visitatas em pleno funcionamento, mas o conforto pessoal falou mais alto que a curiosidade.
Começamos o dia dando um giro pelo centro histórico e depois a Casa De La Moneda, Potosi, não confundir com o palácio do governo em Santiago, Chile.
Com um restauro completo nos anos 50, mantém o maquinario de tres épocas distintas, mecanismos com força animal para desdobramento dos lingotes de prata e o cunho de moedas, mecanismos da época a vapor no século XVIX e por fim equipamento elétrico até a década de 40.
Imperdível, pelo acervo, próprio, de geologia, antropologia, história e arte, vale cada minuto.
Completamos o dia comprando mais lembrancinhas, e após mais uma ótima refição no exelente San Marcos, seguimos para Sucre.
Quase em uma descida contínua, chegamos a Sucre no fim da tarde, dos 3800 msnm de Potosi aos 2600 msnm da capitel oficial da Bolívia, somente o poder judiciário mantém sua sede aqui.
Mais uma agradável surpresa, com clima mais ameno, com uma grande quantidade de edifícios pintados em branco, uma bela cidade. Passamos o fim do dia passeando pelas ruas centrais, olhando artesato, provando cervejas estranhas e comprando mais lembrancinhas.


























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