Sucre, e de Sucre a Potosi
Optamos por visitar em Sucre somente o Museo de Arte Indígena, ao contrário dos sempre presentes, museo de história, arte religiosas, etc.
Escolha acertada, dica da simpática gerente do Hostal España, com um belo acervo e organização, mudou totalmente os meus valores da arte de tecelagem das comunidades do altiplano, Percebi que cada peça é uma arte unica, feitas por horas a fio, com uma paciência andina em teares rudimentares, e resgatando valores seculares, justificando o alto valor de cada peça original, como as que acabamos comprando!
Confirmamos que Sucre possui ótimos chocolates, como os da marca, Para Ti, portanto...
Almoçamos e seguimos para o Parque Cretáceo, agora num dia chuvoso. Localizado junto as jazidas de calcáreo de uma fábrica de cimento, motivo pelo qual foram descobertos, pegadas de dinossauros de várias espécies, estão marcadas numa parede hoje quase vertical, após acomodações sísmicas a milhões de anos atras.
Parque muito interessante, vale a visita, figuras modeladas em escala natural muito bem feitas, placas explicativas, vídeos ditáticos, sons para ambientação, museo e loja de souvenirs, completam as felizes instalações.
Como o dia já terminava, e nada mais queriamos visitar em Sucre, compramos uma tapeçarias no Museo de Arte Indígena, e tomamos caminho de volta para Potosi, reduzindo assim o trajeto para amanhã, onde chegamos ao anoitecer.
Jantamos novamente no ótimo San Marcos, desta vez acompanhdo pelo ótimo vinho Boliviano, Campos de Solana!
Um comentário:
Adorei! Que linda a tecelagem!
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