terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Terça-feira, 04 de jameiro de 2011 - Consultem o mapa e o roteiro em postagem do dia 27 de novembro de 2010


De Lima, pela Panamericana Norte até Trujillo

Saimos de Lima relativamente cedo, estavamos hospedados em Miraflores, exelente bairro ao sul de Lima, fugindo assim de parte do movimento de transito caótico, mas administravel de Lima, pela Costa Verde, descendo pelo "barranco", que separa a cidade do mar!
Logo na saida de Callao, perto de Ventanilla antes de entrar na Panamericana Norte, uns guardas de transito municipais me pararam alegando que estava travegando a 62 km/hora numa via onde a velocidade é de 55 km/hora, sendo tolerado até 61 km/hora!!! Me livrei na lábia e num relativo bom espanhol, mas tem-se que ficar atento, um taxista de Lima já havia me falado ontem, quando deixei o carro para lavar, que com os policiais de transito masculinos municipais, a coisa é assim mesmo, querem propina, mas que as guardas femininas agem corretamente!
Logo no início da Panorte, após nos livrarmos da congestionada Lima Metropolitana, entramos no deserto, com todas as suas variedades de cores, indo do quase branco ao marrom escuro, passando por tons de ocre e cinza, sendo que a cor predominante é o amarelo bem sujo queimado, e a textura de pedras etão mais para médias.
Algumas vezes a estrada passa por oásis formados jundo ao vale dos rios que vem da cordilheira e suas áreas irrigadas, outras vezes se perde na imensidão da faixa litorânea, ou beira o magestoso pacífico e sua eterna bruma cinzenta.
Almoçamos em um restaurante perdido na areia, a menos de um quilômetro da praia, deliciosos "pulvos saltados", polvo na refogado com legumes, estavam ótimos.
Perto de Trujillo, as áreas irrigadas se multiplicam, mostrando uma riqueza em cultivos de aspargos, arroz, uvas e outras frutíferas.
Pelo caminho avistamos algumas Huacas, bases piramidais de adobe, e na entrada de trujillo, ainda em Moche, paramos para admirar a Huaca Del Sol e a Huaca De La Luna, da civilização Moche, 400 dC. Mas a visita as escavações e ao Museu, fecham as 16:00 horas, então só visitamos por fora, mas da para se ter uma idéia do que eram, e a impressionante resistencia de seus milhões de tijolos de adobe, destruidos em sua maioria pelas chuvas mais frequentes e fortes dos ultimos anos!
Estamos hospedados em Huanchaco, na praia, ao lado de Trujillo, num agradável hotel. Nesta praia começam a aparecer os "Callitos de Totora", pequena embracaçõs em junco, igual ao dos barcos do Titicaca, ma do tamanho de pequenas canoas.




Um comentário:

Luciana Kotaka disse...

Que bacana as fotos! E essa cerva, deve estar uma delícia. Beijos a todos