Uyuni
Após um pequeno atraso o Sr. Milton e sua Toyota Patrol nos pegou no hotel, e com mais tres argentinos que pegou no caminho, seguimos para Colchane, nas margens do Salar, local que vive de extração de sal e venda de artesanatos.
Entramos no salar que apesar da época estava seco, numa cor meio acizentada, impressiona de cara pela grandeza. primeira parada no hotel de sal, que hoje é museo, muito pitoresco, com toda a mobília feita em sal. Logo após transitar por 74 km chegamos na ilha del pescado, ponto meio central do salar, para onde se dirigem todas as excursões de um dia ou mais.
Visual surreal, do alto da ilha e seus cactos milenares, pode-se ter uma idéia da enormidade do salar, imperdível.
Descemos e almoçamos o oferecido pela agência, e servido pelo Sr. Milton, ex pastor de lhamas que nos fez um breve e emocionado relato de sua vida, pessoa extremamente simpática e sensível, numa mesa de sal com seus bancos, na "praia" invertida onde os carros ficam parados no salar, como se fossem barcos numa ilha aquática.
Voltamos já no meio da tarde, com a temperatura caindo, como sempre nestas altitudes, saimos para o costumeiro bate-perna de procurar ou simplesmente olhar lembrancinhas e jantar!
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